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Conselho das Cidades aprova calendário da 6ª Conferência Nacional das Cidades
Com o tema “Função Social da Cidade e da Propriedade” e o lema “Cidades
Inclusivas e Socialmente Justas”, o Conselho das Cidades aprovou e deu
início ao calendário que se concluirá com a realização da 6ª Conferência
Nacional das Cidades.
Como o mandato do Conselho é de 3 anos, foi aprovado o calendário que irá
resultar na posse das novas entidades em junho de 2017.
Igualmente aos ciclos anteriores, a Conferência começa com a realização das
Conferências Municipais, que deverão ocorrer de 01 de janeiro de 2016 a 05
de julho de 2016. Estas discutem os mesmos pontos de pauta da Conferência
Nacional, apontando demandas para o município, mas elencando os elementos
para a formulação das políticas nacionais e elegendo delegados para as
Conferências Estaduais.
De 01 de novembro de 2016 a 31 de março de 2017 deverão ocorrer as etapas
estaduais, que abordarão a mesma pauta, aprovando as indicações para as
políticas públicas estaduais e indicando as de nível federal, além de
eleger os delegados para a Conferência Nacional das Cidades.
A Conferência Nacional das Cidades ocorrerá de 05 a 09 de junho de 2017, em
Brasília, onde serão aprovadas as propostas de políticas públicas para os
órgãos do Governo Federal e também serão eleitas as entidades que comporão
o novo Conselho das Cidades.
Para a ABES, participar do Conselho das Cidades significa levar a visão de
seus associados, agindo diretamente nas políticas públicas federais e
garantindo que a Lei Nacional do Saneamento e o Plano Nacional de
Saneamento se tornem uma realidade. “Principalmente neste período em que
será realizada a primeira atualização do Plano Nacional de Saneamento, pois
em dezembro deste ano será emitido o relatório do primeiro ano de Plano e
durante o próximo mandato serão concluídos os 4 anos para a revisão do
Plansab”, ressalta Darci Campani, representante da ABES no ConCidades.
.
Por isto é imprescindível que a ABES continue no Conselho, o que começa com
a participação e eleição de delegados nas Conferências Municipais, que é a
porta de entrada do processo. “A ABES tem que buscar eleger o máximo de
delegados, principalmente nas cidades de grande porte, pois o processo
eleitoral leva em consideração a proporcionalidade dos segmentos do
Conselho, sendo que a ABES está no segmento de Entidades representantes de
Profissionais, Acadêmicos e Pesquisadores”, explica Campani.